03 outubro 2010

Ouch!

Como um murro no estômago, foi assim que apareceste. Sem avisar, sem chamar, sem proferir palavra! Não houve alerta vermelho que preparasse aquela pequenina parte do meu ser para que voltasses a aparecer. Aquela parte que sempre, SEMPRE, te terá como especial...
E pronto, de repente fiquei sem ar, sem poder, sem nada, solitária numa imensidão de gente de rostos desconhecidos, dentro de um tornado que me leva em círculos nunca chegando a ti, que estás tão longe, que sempre estarás tão longe.
E sem respirar, um nó na garganta impedia, o meu cérebro parou e tudo voltou... Memórias, imagens que já deviam estar esquecidas, momentos guardados em gavetas naquela pequenina parte do meu ser...
E tudo voltou e me inundou e fez transbordar o mar salgado que até agora esteve dentro de mim...

2 comentários:

Rodrigo Mota disse...

Goostei muito (:

Estudassesahah disse...

que murro no estômago! mt bom